ALERTA LARANJA : OS RISCOS DO AQUECIMENTO GLOBAL


Alerta Laranja


O novo relatório do IPCC, que começou a ser divulgado em setembro, reforça a mensagem dos anteriores sobre as graves consequências da mudança climática na Terra.


É hora dos governos agirem, com a máxima urgência, para evitar o pior.
5º Relatório de Avaliação sobre Mudanças Climáticas Globais, cuja primeira parte foi revelada em 27 de setembro, em Estocolmo (Suécia), previsivelmente não traz boas notícias. Usando simulações mais abrangentes do que as empregadas no 4º Relatório (divulgado em 2007), os 520 cientistas do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) responsáveis pelo estudo analisaram quatro cenários possíveis. Todos apresentam elevações marcante na temperatura do planeta.
Na melhor hipótese, a temperatura global subiria entre 0,3°C e 1,7°C de 2010 a 2100, com o nível do mar se elevando entre 26 e 55 centímetros ao longo do período. Mas isso só aconteceria se as concentrações de gases do efeito estufa (GEE) na atmosfera se estabilizassem e começassem a ser removidas. Caso o ritmo de emissões de GEE siga como hoje, sem correção, aparecerá o pior quadro: um aumento na temperatura média entre 2,6°C e 4,8°C até 2100 e subida de 45 cm a 82 cm no nível dos oceanos, com catastróficas consequências para cidades costeiras como Rio de Janeiro e Nova York.
No Brasil, como o Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas já havi ia adiantado, o pior cenário crava uma temperatura média até 2100 entre 3°C e 6°C maior do que a registrada no fim do século 20. Isso deverá reduzir em até 40% a incidência de chuvas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do país, enquanto as regiões Sul e Sudeste terão índices pluviométricos maiores. Em 2014, duas outras partes do relatório serão divulgadas: em março, os impactos dos cenários estudados, e em abril, e as ações necessárias para amenizar as emissões de GEE e fugir das piores previsões. O que já foi mostrado, porém, já bastou para sacudir os mundos acadêmico, político e econômico.
“A humanidade nunca enfrentou um problema cuja relevância chegasse perto das mudanças climáticas. Elas vão afetar absolutamente todos os seres vivos do planeta”, diz Paulo Artaxo, professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP) e um dos seis brasileiros que ajudaram a elaborar o relatório. “Não temos um sistema de governança global para implementar medidas de redução de emissões e verificação. Por isso, vai demorar ainda pelo menos algumas décadas para que o problema comece a ser resolvido.”
Entretanto, o economista britânico Nicholas Stern, autor do Relatório Stern, que aborda as implicações fi nanceiras do aquecimento global, está otimista. “Muitos países, incluindo os maiores emissores, estão ampliando as ações contra a mudança climática sem esperar por um acordo internacional”, avalia. “Eles não só reconhecem os enormes riscos criados pela mudança climática não administrada, como também veem as enormes oportunidades econômicas apresentadas pela transição para um desenvolvimento baixo em carbono.” Essas ações, diz Stern, deverão “reforçar o movimento rumo a um acordo internacional”.
Fonte:http://revistaplaneta.terra.com.br/secao/ambiente/alerta-laranja

Mudancas climaticas nao poem em risco a existencia da Terra, diz cientista


degeloO rápido aumento da temperatura da Terra, observado no período atual, representa uma ameaça mais para a humanidade em si do que para o planeta, que já passou e sobreviveu a diferentes períodos de mudanças climáticas.
A avaliação foi feita pelo climatologista Ulrich Glasmacher, professor da Universidade de Heidelberg, da Alemanha, na conferência que proferiu sobre aspectos geológicos e sociais das mudanças climáticas mundiais na semana passada, durante a 65ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em Recife (PE).
De acordo com o pesquisador alemão, o planeta experimenta períodos de frio seguidos de ondas de calor há cerca de 450 milhões de anos. “O Cretáceo (há mais de 100 milhões de anos), por exemplo, foi um dos períodos mais quentes da Terra nos últimos 600 milhões de anos”, disse Glasmacher.
Os níveis de emissão de CO2 na atmosfera naquela época também eram muito altos, como pode ser observado em estudos com fósseis de formigas – inseto que respira o ar e, em seguida, expira o oxigênio, retendo um nível muito alto de CO em seu organismo –, explicou o pesquisador.
Há poucos dados, no entanto, sobre a atividade do Sol naquele período, que influencia a temperatura da Terra e poderia fornecer pistas de como será o clima do planeta no futuro, disse Glasmacher. “O que podemos dizer é que, toda vez que houve um período muito frio [de glaciação] na Terra, ele foi sucedido por um período muito quente”, afirmou.
aquecimento-global-graficoAs mudanças climáticas pelas quais a Terra passou, contudo, não colocaram em risco a sua existência e não causaram o desaparecimento em massa de espécies, ressaltou Glasmacher.
Segundo ele, nenhuma das extinções em massa ocorridas no planeta foi causada por mudanças climáticas, mas sim por vulcões, mudanças nas placas tectônicas, meteoritos ou cometas. E, em todos os casos, o planeta sobreviveu.
“Qualquer cenário previsto como fatal para o planeta é mentiroso e tem o objetivo de causar medo. Por mais devastador que as mudanças climáticas possam ser, a vida e o planeta vão sobreviver sem nós, humanos”, disse.
“O planeta fez isso no passado, quando os dinossauros foram extintos, e a vida na Terra continuou nos milhões de anos seguintes. A questão, agora, é se a humanidade conseguirá sobreviver às mudanças climáticas globais”,ponderou.
Risco de extinção
Na avaliação de Carlos Nobre, secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o risco de as mudanças climáticas causarem o desaparecimento do homem no planeta é, de fato, muito pequeno, uma vez que os humanos desenvolveram capacidades cognitivas que os tornaram uma das espécies mais adaptadas e adaptáveis da Terra.
Além disso, é muito improvável que a concentração de oxigênio no planeta seja modificada nos próximos milhões de anos por efeito das mudanças climáticas, a ponto de ameaçar a vida no planeta.
O problema é que as plantas só conseguem realizar fotossíntese sob uma temperatura de até 48 graus. Se a temperatura média continental atingisse essa faixa, haveria o risco de extinção em massa de espécies por causa da quebra da cadeia alimentar, ressalvou Nobre, que foi o apresentador da conferência de Glasmacher.
aquecimento-global“Não que a temperatura média da Terra vá chegar a mais de 40 graus. Mas, se isso acontecesse, haveria o risco de interromper a fotossíntese das plantas e, com isso, o planeta seria muito diferente de hoje, com menos vida e mais desértico – ainda que plantas do deserto façam fotossíntese em um intervalo muito curto de tempo”,disse o pesquisador, que é membro da coordenação do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG).
Segundo Nobre, a maior preocupação sobre os possíveis impactos do aquecimento global observado no período antropocênico atual, contudo, não está relacionada ao valor final da temperatura suportada pelas espécies (48 graus), mas à velocidade com que a mudança está ocorrendo, o que poderá dificultar a adaptação de diversas espécies.
“Ter uma variação de cinco graus na temperatura em 200 anos, como acontece agora no Antropoceno, é algo muito raro e não ocorria há muito tempo. Muitas espécies não têm condições de se adaptar a uma mudança climática tão rápida”, afirmou Nobre.
“Se a temperatura levasse um milhão de anos para subir cinco graus, a extinção de espécies seria pequena. Já se isso acontecer em um período entre 50 e 100 anos a extinção será muito grande. E, se ocorrer em um prazo de 30 anos, 40% das espécies seriam extintas – o que, talvez, não possa ser considerada uma extinção em massa, mas é uma perturbação de uma dimensão que só meteoritos e vulcanismos causaram no passado”, comparou.
Fonte: Agência FAPESP

E se, de repente, lhe dissessem que o aquecimento global é apenas o início de uma nova glaciação?


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…Ou então que os seres humanos são reféns de um fenômeno, fruto de um movimento natural de inclinação do eixo da Terra que a cada nove ou 11 mil anos provoca mudanças climáticas e afeta a vida no planeta?
Não, isso não é mera especulação. Existe um debate sério na comunidade científica entre os que defendem que o aquecimento global é culpa do Homem com o aumento das emissões de CO2, e outros que defendem uma teoria, não tão divulgada, que é o Resfriamento Global, causado por condições naturais, incluindo a atividade solar.
Essa semana o físico e prêmio Nobel norueguês Ivar Giaever renunciou à American Physical Society (APS) por discordar de sua postura com relação às mudanças climáticas. No ano passado, outro cético das mudanças climáticas, o professor Hal Lewis, da Universidade da Califórnia, também deixou o grupo, alegando que o aquecimento global é uma “fraude” e um “engano pseudo-científico”.
O professor e geógrafo José Carlos Rodrigues Rocha da Universidade do Sagrado Coração não descarta o relatório final do Painel Intergovernamental de Mudança Climática (IPCC, na sigla em Inglês) que aponta a ação humana como principal causadora do aquecimento global. Mas também coloca a necessidade de se olhar para outra causa: os fatores naturais, contra os quais os seres humanos não têm defesa.
É justamente pela impossibilidade de agir diante dos fenômenos naturais que esses relatórios, segundo Rocha, acabam priorizando a responsabilidade humana. “Esses relatórios funcionam como pano de fundo para conseguir a colaboração das pessoas para diminuir o aumento do calor, já que não se pode barrar o processo de formação do planeta”, diz. Fora as causas humanas, é preciso levar em consideração a questão do movimento de rotação da Terra e a inclinação do eixo. “Se o eixo muda um segundo, temos mudanças na distribuição do calor na superfície do planeta”, explica o geógrafo. Para exemplificar, ele recorda o tsunami de 2004 que fez milhares de vítimas na Ásia. “Muitos cientistas colocaram que o problema foi causado por uma mudança no eixo da Terra”, relembra.
E, pasmem, porque a causa para uma nova Era Glacial pode ser justamente o aquecimento global… quer saber como?
Vamos supor que o aquecimento acabe com as geleiras da Groenlândia, inundando de água doce o Atlântico Norte: Sem o sal, a água marinha não pode afundar e voltar para o Caribe, fazendo a corrente do Golfo parar de funcionar. O norte europeu não tem mais verão e, a partir da Escandinávia, o gelo vai tomando a Europa ano após ano. Como o gelo é branco, reflete quase toda a luz do Sol, numa reação em cadeia que torna tudo cada vez mais frio.
E pior: o gelo prende a água, e esse tipo de vapor de água é um gás que chega a ser 3 vezes mais potente que o gás carbônico no efeito estufa, que tanto causa o aquecimento global como também torna a Terra habitável.
Resultado: temperaturas globais de 10 graus Celsius a menos. Camadas de neve com quilômetros de espessura tomam o hemisfério norte do pólo até Nova York, Canadá, norte da Europa e talvez também a Argentina. Boa parte desses países se torna inabitável.
Não é de hoje que se discute a mudança de eixo da terra, desde os Maias, Nostradamus, até nossos cientistas, a questão vêm sendo discutida. E vale lembrar que após o terremoto de 2004, de magnitude de 9.0 , o mais forte em 40 anos, e que matou mais de 156.000 pessoas, cientistas dos EUA disseram logo depois do terremoto que ele pode ter acelerado a rotação da Terra de maneira permanente, encurtando os dias em uma fração de segundo e causado uma inclinação do planeta em seu próprio eixo.
Richard Gross, do Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da Nasa na Califórnia, teorizou que uma mudança da massa em direção do centro da Terra durante o terremoto acelerou o planeta em três milionésimos de segundo, que se inclinou cerca de 2,5 centímetros em seu eixo.
A questão da mudança magnética da terra é outro ponto preocupante:
Cientistas encontraram grandes buracos no campo magnético da Terra, sugerindo que os Pólos Norte e Sul estão se preparando para trocar de posição, numa guinada magnética.
Um período de caos poderia ser iminente, no qual as bússolas não mais apontariam para o Norte, animais migratórios tomariam o rumo errado e satélites seriam queimados pela radiação solar.
Os buracos estão sobre o sul do Atlântico e do Ártico. As mudanças foram divulgadas depois da análise de dados detalhados do satélite dinamarquês Orsted, cujos resultados foram comparados com dados coletados antes por outros satélites.
A velocidade da mudança surpreendeu os cientistas. Nils Olsen, do Centro para a Ciência Planetária da Dinamarca, um dos vários institutos que analisam os dados, afirmou que o núcleo da Terra parece estar passando por mudanças dramáticas.”Esta poderia ser a situação na qual o geodínamo da Terra opera antes de se reverter”, diz o pesquisador.
Não estamos aqui escrevendo como alarmistas, apenas expomos as questões que hoje estão sendo discutidas e que muitas delas não são de conhecimento da maioria das pessoas. Redução de CO2 é necessário porém não é o maior vilão do aquecimento global: É preciso estar atento aos vários fatores que estão gerando as atuais mudanças climáticas em nosso planeta.
De uma forma muito bacana, o History Channel produziu um documentário sobre “Resfriamento Global”, que disponibilizamos abaixo os links para assistí-los no Youtube:
  

Estudo: resfriamento na América do Norte mascara aquecimento


As temperaturas médias na América do Norte caíram em 2008 – o que parece contradizer a teoria do aquecimento global. Mas não é o caso, cientistas dizem. O resfriamento, causado por mudanças naturais na circulação global do ar, temporariamente mascarou os efeitos do aquecimento global, que está se agravando, afirma um novo estudo.
Novas simulações de computador sugerem que a queda na temperatura do continente foi decorrente de um resfriamento atipicamente longo do oceano Pacífico, induzido pelo fenômeno La Niña.
Leia a reportagem em noticias.terra.com.br

Estatísticas aquecem a polêmica: Resfriamento x Aquecimento Global



A agência de notícias Associated Press encomendou uma análise das temperaturas globais para comprovar se a Terra está se aquecendo ou resfriando, como afirmam algumas teorias.
A AP enviou a especialistas em estatística os dados anuais de mudança de temperatura dos últimos 130 anos e os 30 anos de dados de satélite. Os dados analisados mostraram uma tendência clara de alta, década a década, nos números, mas nenhuma uma queda significativa nos últimos dez anos. As variações ano a ano da última década repetem a variação aleatória dos dados que se vê desde 1880 e dados do governo dos Estados Unidos mostram que a década que terminará em dezembro deste ano será a mais quente dos últimos 130 anos e 2005, o ano mais quente já registrado.
Mas essas conclusões ainda carecem de pesquisas com um prazo mais longo de execução, não são simples teorias que afirmam que a terra irá se resfriar. O resfriamento é consequência do aquecimento!
Complicado? Veja desta forma:
Vamos supor que o aquecimento acabe com as geleiras da Groenlândia, inundando de água doce o Atlântico Norte. Sem o sal, a água marinha não pode afundar e voltar para o Caribe, fazendo a corrente do Golfo parar de funcionar. O norte europeu não tem mais verão e, a partir da Escandinávia, o gelo vai tomando a Europa ano após ano. Como o gelo é branco, reflete quase toda a luz do Sol, numa reação em cadeia que torna tudo cada vez mais frio.
E pior: o gelo prende a água, e esse tipo de vapor de água é um gás que chega a ser 3 vezes mais potente que o gás carbônico no efeito estufa, que tanto causa o aquecimento global como torna a Terra habitável.
Se índices de temperatura estão em elevação, isso não quer dizer obrigatóriamente que o resultado será em futuro próximo o aquecimento definitivo. A consequência do aquecimento é preocupante e ninguém ainda pode afirmar com certeza o que acontecerá em breve, e não somente com estatísticas.

Afinal o que nos espera: aquecimento global ou nova idade do gêlo?




O relatório “Climate Change Reconsidered: The 2009 Report of the Nongovernmental International Panel on Climate Change (NIPCC)”, traz o outro lado da moeda sobre o aquecimento global. O relatório é resultado de uma conferência com cerca de 400 cientistas que se reuniram em Nova York em Março último.
Em 2008 foram registrados 266 dias, ou 73% do ano, sem a localização de manchas solares. Até o dia 31 de março de 2009, foram 70 dias sem elas ou 87% do ano. Para se ter uma idéia, a menor incidência de manchas foi 1913, com 311 dias sem o registro de atividades desse tipo. “Este é o sol mais ‘quieto’ que qualquer pesquisador vivo já presenciou”, afirmou o cientista solar da Nasa, David Hathaway.
Desta conferência registra-se os seguintes depoimentos:
Dr. Kiminori Itoh, físico-químico ambientalista, membro do IPCC: “Os temores espalhados sobre o aquecimento global constituem o pior escândalo científico da história… Quando o público perceba a verdade, vai se sentir decepcionado com a ciência e com os cientistas”.
Philip K. Chapman, geofísico, engenheiro astronáutico, ex-astronauta, físico do M.I.T.: “Todos esses que exigem inverter a curva do aquecimento global com urgência precisam desligar o pisca-pisca e apresentar algum pensamento sobre o que nós deveríamos fazer se, em lugar do aquecimento global, nós estivéssemos enfrentando um esfriamento global”.
Timothy Ball, ex-professor de climatologia da Universidade de Winnipeg, Canadá: “O CO2 (dióxido de carbono) não é um gás poluente. Ele tem conseqüências positivas, na verdade. Quanto maior sua concentração na atmosfera, maior o crescimento das plantas. A atividade do Sol é o principal fator que afeta o clima no planeta, mas quase não é mencionada. (… ) Eles [os especialistas] têm medo de falar, são acusados de receber dinheiro da indústria do petróleo. Eu mesmo já fui alvo de ataques pessoais”.
Richard Keen, climatologista do Department of Atmospheric and Oceanic Sciences, Colorado Univ: “A Terra vem se esfriando desde 1998, em desafio às predições do IPCC da ONU… A temperatura global em 2007 foi a mais fria numa década e a mais fria do milênio… tal vez seja por isso que o “aquecimento global” está sendo chamado de “cambio climático”.
Prof David S Gee, professor emérito de Ciências da 
Terra, Universidade de Uppsala, 
Suécia: “Durante mais quantos anos o planeta deverá ainda esfriar para que comecemos a ouvir que o planeta não está aquecendo? Durante mais quantos anos deverá continuar o atual esfriamento?”
Para o astrofísico de Havard, Willie Soon, 2009 será um ano de temperaturas médias abaixo do comum, assim como já foi 2008. E que diante disso, as teorias do aquecimento global, ou pelo menos suas previsões, poderiam ser revistas.
Não se trata aqui de contestar o aquecimento global mas sim de, visto que 400 cientistas de renome apontam para um problema exatamente oposto, chamar a atenção para que o bom senso resulte em um emergencial consenso:afinal o que acontece com nosso planeta hoje? Se não chegarem à conclusões concretas e não houver um consenso sobre o problema é óbvio que medidas para sanar o problema poderão até mesmo aumentá-lo: Se o planeta resfria e tomamos providências contra o aquecimento, acabamos de dar uma “ajuda” para que o planeta role ladeira abaixo.
Enquanto a comunidade científica não chega à uma conclusão, continuemos então fazendo nossa parte em buscar energias alternativas, na reciclagem, na economia de água… pelo menos nisso não há controvérsias.

Fonte:http://eco4u.wordpress.com/tag/resfriamento-global/

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