HAARP: A nova e perigosa máquina de guerra estaduniense
HAARP* é uma máquina de guerra capaz de alterar o clima de toda uma região
São Paulo (SP) (Brasil)
18 de fev de 2014 às 18:55
HAARP é uma máquina de guerra capaz de alterar o clima de toda uma região, podendo causar desde as mais calamitosas secas até tempestades dantescas, com capacidade suficiente para varrer toda uma cidade em questão de dias, quiçá horas.
Essa história, que a princípio parece uma teoria da conspiração, poderia muito bem ter sido inspirada no famoso filme Super-Homem III, em que um gênio da computação desempregado é contratado por um ganancioso capitalista para desenvolver um programa conectado a um satélite. O objetivo era alterar o clima em qualquer ponto do planeta, provocando um devastador furacão na Colômbia para destruir as plantações de café. Entretanto, essa história pode não ser apenas uma teoria da conspiração, nem uma simples lenda urbana retirada de um filme famoso. Há evidências de que isso pode ser bem real.
A tal máquina, capaz de alterar o clima, segundo relatos da imprensa mundial, realmente existe e faz parte do programa estadunidense HAARP (Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência, sigla livremente traduzida para o português), que, oficialmente, o Governo dos EUA, através da Agência de Projetos Avançados do Pentágono, teria crido com o objetivo potencializar avanços tecnológicos que permitam melhorar a capacidade das radiocomunicações e dos sistemas de vigilância. A tecnologia cria um escudo antimíssil para bloquear possíveis ataques nucleares e até uma chuva de meteoros.
HAARP* (Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência, sigla livremente traduzida para o português)
Fonte: https://dialogosdosul.operamundi.uol.com.br/brasil/50802/haarp-a-nova-e-perigosa-maquina-de-guerra-estaduniense
Conheça o HAARP, programa de pesquisa americano para estudar a ionosfera
11/02/2016 às 17:50
8 min de leitura
Em 1993, começou a funcionar no Alasca (Estados Unidos) o HAARP, um projeto de estudos sobre a ionosfera terrestre. O HAARP, que significa “Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência”, visa compreender melhor o funcionamento das transmissões de ondas de rádio na faixa da ionosfera (parte superior da atmosfera).
Segundo relatos oficiais, o projeto tem como objetivo principal ampliar o conhecimento obtido até hoje sobre as propriedades físicas e elétricas da ionosfera terrestre. Com isso, seria possível melhorar o funcionamento de vários sistemas de comunicação e navegação, tanto civis quanto militares (o que gera desconfiança em grande parte dos conhecedores do HAARP).
Para realizar esses estudos, as antenas de alta frequência do HAARP enviam ondas para a ionosfera visando aquecê-la. Assim são estudados os efeitos das mais diversas interações de temperaturas e condições de pressão.
Por que no Alasca?
A criação das instalações foi possível graças a uma parceria entre a Força Aérea Americana, A Marinha dos Estados Unidos e também a Universidade do Alasca. Essa última foi escolhida "a dedo", graças à localização da instituição — a ionosfera sobre o Alasca é pouco estável, o que garante uma maior gama de condições para os estudos.
Outro fator que pendeu para que os pesquisadores escolhessem o Alasca é a ausência de grandes cidades nas proximidades. Assim, não há ruídos na captura de imagens e sinais, pois os sensores ficam localizados no alto de algumas montanhas. Também há informações de que esse local sofreria o menor impacto ambiental entre as áreas candidatas a receber o HAARP.
Ionosfera: íons e mais íons
Essa faixa recebe esse nome porque é bastante ionizada, ou seja, perde e ganha elétrons com facilidade, o que a deixa em constante carregamento elétrico. O grande agente ionizador da ionosfera é o Sol, que irradia muita carga na direção da Terra, mas meteoritos e raios cósmicos também influenciam bastante na presença dos íons.
A densidade dos íons livres é variável e apresenta alterações de acordo com vários padrões temporais — hora do dia e estação do ano são os principais pontos de variação da ionosfera. Outro fenômeno interessante acontece a cada 11 anos, quando a densidade dos elétrons e a composição da ionosfera mudam drasticamente e acabam bloqueando qualquer comunicação em alta frequência.
Reflexão ionosférica
Há frequências de ondas que são quase refletidas por completo pela ionosfera quando aquecida pelas antenas HAARP. Os pesquisadores do HAARP pretendem provar que essa reflexão pode ser utilizada como um satélite para enviar informações entre localidades, facilitando as comunicações e também a navegação, melhorando os dispositivos GPS utilizados atualmente.
O problema é que ainda não se conhecem as reais propriedades da reflexão ionosférica. Além disso, há o fato de as propriedades da ionosfera se modificarem durante a noite, por exemplo, quando a altitude dela aumenta e as densidades ficam mais baixas. Essas variações tornam difícil uma padronização para o envio de ondas, independente do comprimento delas.
HAARP: um novo modo de estudo
Há várias formas de estudo das faixas da atmosfera terrestre. Para as camadas mais baixas, até mesmo balões podem ser utilizados para capturar dados sobre diferenças nas condições naturais. A camada de ozônio, por exemplo, é verificada com balões meteorológicos que realizam medições das taxas de radiação que ultrapassam pela atmosfera.
Por ficar muito mais acima, balões meteorológicos e satélites não podem ser utilizados para realizar medições e análises sobre a ionosfera. Por isso o HAARP é tão importante, já que utiliza a maneira mais eficiente de contatar o setor: antenas de emissão de ondas de frequência altíssima.
Os resultados são utilizados para entender como o Sol influencia no sinal de rádio em diversas faixas de frequência. Utiliza-se também um aquecedor ionosférico, conhecido como instrumento de investigação ionosférica, ele transmite frequências altas para modificar a ionosfera e entender os processos produzidos em sua composição.
As antenas do Instrumento de Investigação emitem sinais para altitudes entre 100 e 350 quilômetros. Outros aparelhos do mesmo projeto são responsáveis pela recepção dos sinais, interpretando-os e permitindo a criação de relatórios sobre a dinâmica do plasma ionosférico e também sobre a interação entre o planeta e o Sol.
Aquecendo a ionosfera: riscos?
O HAARP não é o único aquecedor ionosférico do planeta. Há também um localizado na Noruega e outro na Rússia. Todos eles realizam o mesmo processo: utilizam antenas de alta frequência para aquecer a ionosfera e criar uma aurora artificial.
Essa aurora artificial é muito aquecida, o que pode gerar elevação nas temperaturas em determinadas localidades do planeta. Em uma espécie de efeito estufa ionosférico, locais abaixo da ionosfera atingida pelas antenas do HAARP podem ter suas temperaturas elevadas em alguns graus centígrados.
O outro lado da moeda: as conspirações
Assim como boa parte de tudo o que é produzido sob tutela de alguma das forças armadas norte-americanas, o HAARP também gera uma série de desconfianças por parte das mentes mais conspiratórias. Ameaça global ou apenas melhorias nas tecnologias de comunicação? Confira as teorias de conspiração que envolvem esse projeto.
Arma geofísica: a denúncia russa
E nem todas essas teorias surgem de movimentos independentes. A prova disso aconteceu em 2002, quando o parlamento russo apresentou ao então presidente, Vladimir Putin, documentos que afirmavam veementemente que os Estados Unidos estariam produzindo um novo aparelho, capaz de interferir em todo o planeta, a partir de pontos isolados.
O relatório dizia que o HAARP seria uma nova transição na indústria bélica, que já passou pelas fases de armas brancas, de fogo, nucleares, biológicas e chegaria então ao patamar de armas geofísicas. Segundo essas teorias, seria possível controlar placas tectônicas, temperatura atmosférica e até mesmo o nível de radiação que passa pela camada de ozônio.
Todas essas possibilidades podem gerar uma série de problemas para as populações atingidas. Chegando a países inteiros, desastres naturais podem minar economias, dizimar concentrações populacionais, gerar instabilidade e insegurança em toda a Terra.
Terremoto no Haiti
Quais seriam os efeitos dos controles de frequência sobre as placas tectônicas? Segundo a imprensa venezuelana a resposta é: terremoto. O jornal Vive afirma que teve acesso a documentos que comprovam a utilização do HAARP para manipular a geofísica caribenha e ocasionar os terremotos do Haiti, que causaram a morte de mais de 100 mil pessoas.
Caso esteja se perguntando os motivos para a escolha de um país tão pobre, as teorias conspiratórias também possuem a resposta para essa pergunta. Os Estados Unidos precisavam de um local para testar o potencial de sua nova arma. Os testes oceânicos não davam informações suficientes e atacar os inimigos no Oriente Médio seria suicídio comercial.
Afinal de contas, terremotos poderiam destruir poços de petróleo muito valiosos. Assim, o governo norte-americano viu no Haiti, um país já devastado, o perfeito alvo para seus testes. Sem potencial econômico e sem possuir desavenças com outros países, dificilmente haveria uma crise diplomática com a destruição do Haiti.
Bloqueio militar
Outra teoria bastante defendida diz que os Estados Unidos poderiam causar um completo bloqueio militar a todas as outras nações do mundo. Causando interferências nas ondas habituais, impedindo que qualquer frequência seja refletida pela atmosfera e até mesmo que dispositivos de localização possam ser utilizados.
Para isso, a defesa norte-americana só precisaria aquecer a ionosfera com seus aquecedores HAARP. Com a potencia correta, todo o planeta ficaria em uma completa escuridão geográfica. Então, apenas quem possui o controle do aquecedor ionosférico poderia ter acesso aos dados de localização e navegação de seus veículos militares.
Também se fala em mapeamentos de todo o planeta em pouco minutos, pois as ondas de frequências extremas poderiam criar relatórios completos de tudo o que existe na superfície terrestre. Elementos vivos ou não, tudo poderia ser rastreado pelas ondas do HAARP. Pelo menos é o que dizem as teorias conspiratórias.
Controle mental
Existem ondas de rádio em diversas frequências, por mais que não sintonizemos nossos rádios para captá-las, elas estão no ar. O som também é emitido em frequências e há amplitudes delas que os ouvidos humanos não são capazes de captar, mas isso não quer dizer que elas não existam. Somando esses dois pontos, temos mais uma teoria conspiratória.
Utilizando uma mescla de ondas de rádio com frequência sonora, os Estados Unidos poderiam manipular a mente coletiva para que algum ideal fosse defendido ou algum governo rival fosse atacado. Enviando as informações para toda a população em frequências que não poderiam ser captadas por aparelhos, não demoraria para que a “lavagem cerebral” estivesse concluída.
Há quem diga que esse tipo de manipulação será utilizado em breve no Irã. O governo atual não é favorável às políticas norte-americanas, portanto seria vantajoso que o povo se rebelasse contra os seus líderes. Mensagens antigoverno seriam incutidas na mente do povo iraniano com o auxílio das antenas HAARP.
Nota sobre as teorias conspiratórias
É necessário lembrar que essas teorias são originadas em fontes que, muitas vezes, não possuem informações concretas sobre os assuntos tratados. Logo, a utilização delas neste artigo possui fins ilustrativos e não devem ser encaradas como verdades absolutas.
Pura ficção?
No desenho G.I. Joe: Resolute, o programa HAARP é capturado por vilões que desejam transformar o potencial do projeto em uma arma de destruição em massa. Além dos danos que citamos nas teorias conspiratórias, nessa história as antenas transformavam-se também em canhões de energia.
Enviando enormes quantidades de energia para a ionosfera, que refletia toda a energia, os vilões poderiam acabar com qualquer lugar do planeta, apenas mirando e concentrando o poder energético das antenas de frequências altíssimas localizadas no Alasca.
Quando se fala no mundo real, tudo o que se tem de concreto sobre o HAARP é que estudos são feitos constantemente sobre a ionosfera terrestre para que ela possa ser transformada em uma antena de transmissão de informações, beneficiando as comunicações e os sistemas de navegação.
Mas será que é somente para isso que os investimentos bilionários do governo norte-americano estão sendo utilizados? Nunca foram revelados dados concretos sobre o dinheiro empregado no projeto, mas há especulações de que mais de 200 milhões de dólares sejam gastos por ano com as antenas do HAARP.
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O que você pensa sobre tudo isso? Será mesmo que as intenções do governo americano são baseadas nos estudos dos benefícios da ionosfera para as comunicações ou isso é apenas álibi para pesquisas sobre armas geofísicas? Deixe um comentário contando o que pensa sobre esse poderoso projeto situado no Alasca.
Fonte:https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/8018-haarp-o-projeto-militar-dos-eua-que-pode-ser-uma-arma-geofisica.htm
Incêndios no Chile
Terremotos sucessivos na Turquia
Sensação térmica de + de 50° no Rio
Sensação termina de - 70° no Canadá
Mas você tá aí de boa com o seu negacionismo achando que emergência climática é coisa de alarmista
HAARP e a ligação entre o Tsunami no Japão e Indonésia e terremoto no Haiti, Chile e China.
É uma instalação cercada por arame farpado, elevam-se 360 antenas que juntas produzem um efeito de mais de 1 bilhão de ondas de radio de alta frequencia que penetram na atmosfera inferior e interagem com a corrente dos chamados eletrojets areais, ela se encontra numa área limpa da floresta negra que se estende por centenas de milhas pelo Alasca. Concluído em dezembro de 1994 e agora sendo testado, o campo de antenas é a parte visível de um poderoso e sofisticado transmissor de rádio de alta freqüência.
HAARP é uma arma dos Estados Unidos, capaz de controlar o clima provocando inundações e outras catástrofes. Em 1999, o Parlamento Europeu emitiu uma resolução onde afirmava que o Projeto HAARP manipulava o meio ambiente com fins militares, contestando uma avaliação do projeto por parte da Science and Technology Options Assessment (STOA), o órgão da União Europeia responsável por estudo e avaliação de novas tecnologias. Em 2002, o Parlamento Russo apresentou ao presidente Vladimir Putin um relatório assinado por 90 deputados dos comitês de Relações Internacionais e de Defesa, onde alega que o Projeto HAARP é uma nova “arma geofísica”, capaz de manipular a baixa atmosfera terrestre.
Sempre que o HAARP é ligado, anomalias acontecem no clima, geralmente no próprio lugar que será afetado, como o que aconteceu no terremoto do Chile e China, (que será visto aqui neste blog)
Este projeto do Pentágono sobre a físicas de rádio foi denominado Programa de Pesquisa da Alta Freqüência de Auroral Ativa (HAARP) oficialmente se propõem a ampliar o conhecimento sobre a natureza da comunicações de rádio de faixas longas e a vigilância utilizando a flutuação da ionosfera, a porção da atmosfera superior que se estende de 35 milhas a 500 milhas sobre a superfície da Terra, ela é administrada pela força aérea e Marinha norte Americana.
Também tem um programa de trabalho secreto: procurando metas militares como:
– localizar fábricas de armas profundamente enterradas milhares de milhas.
– ALTERAÇÃO ATÉ MESMO DO CLIMA LOCAL SOBRE UM TERRITÓRIO DE INIMIGOS.
– descobrir projéteis de mísseis e aeronaves furtivas.
– Ondas de rádio ELF geradas na ionosfera para comunicação a grandes distâncias com submarinos profundamente submersos.
– Distinção entre as ogiva de combate nucleares e os chamarizes sentindo a composição elementar deles
– Interceptar comunicações
– Detectar campos de petróleo subterrâneo
pois os sinais de baixa frequencia podem penetrar no solo e nos oceanos.
Esse é o núcleo do conhecimento adquirido recentemente para controlar o clima. Derramando energia medida que foi focada em certas partes da ionosfera, os cientistas podem criar todos os tipos de tempestades, como furacões, chuvas fortes, inundações, tornados e seca. No artigo N1118, “UN Treaty Proves Weather Control is Real”, artigos publicados na imprensa que informaram que a Malásia contratou um empresa Russa de Modificação do Clima para criar um furacão que fosse direcionado bem perto para limpar a poluição atmosférica das cidades Malaias sem realmente vir até a terra e causar devastação. Essa companhia Russa forneceu a solução e a Malásia limpou seus ares.
Imagine as cordas de um piano como se fossem as placas do solo terrestre, cada corda tem a sua freqüência especifica, o que elas fazem é enviar radio freqüência pra o subsolo, fazendo vibrar o solo podemos obter um eco de retorno ao tocar uma zona da terra e saber pela freqüência de retorno se é uma mina, um campo de gás natural, petróleo etc, (para isso é usado normalmente 30 watts) então como um piano tocando todas as cordas, faz o piano todo vibrar, assim o HAARP usa bilhões de Watts e as vibraçoes na terra podem ser tão intensas ao ponto de causar terremotos.
O cientista Nick Begich junto à jornalista Jeanne Marnnig realizaram uma profunda invetigação sobre o tema fruto do qual resultou no livro “Angels don’t play this harp” (Os anjos não tocam esta harpa), em que ambos autores cogitam inquietantes hióteses, uma delas é a de ao dar início a esse projeto poderiam ocorrer conseqüências piores que as dos testes nucleares.
O proprio criador do aquecedor ionosférico, Bernard Eastlund, assegura que seu invento poderia controlar o clima. uma afirmação que levou Begich a concluir que se o HAARP operasse ao cem por cento, A evidencia cientifica recente sujere que o HAARP está em funcionamento e que tem a capacidade potencial de desencadear inundaçoes, secas, furacoes, e terremotos, desde o ponto devista militar o mesmo é uma arma de destruição massiva.
Em uma outra explicação de como criar tsunamis ou abalos sísmicos é que eles fazem disparos de bilhoes de watts de micro-ondas dentro da ionosfera e uma parte da ionosfera onde se encotra concentrado uma grande parte de energia que empurra a ionosfera para cima ateé o espaço exterior e depois retorna, e a maneira como ele volta pode causar os terremotos, da mesma forma que um cantor de opera pode quebrar um copo dependendo do nivel que canta.
HAARP e Tsunami na Indonésia:
Se averiguarmos o tsunami da Indonésia, também foi causado por eles, afinal! tudo indica o terremoto ao que parece está politicamente regulado, pediram ao governo Indonésio que abrissem o estreito de Malaka e se juntassem a guerra contra o “terrorismo” (outra farsa) e eles recusaram, então em questão de poucos dias houve o Tsunami e então de repente a Indonésia cooperou.
HAARP e Terremoto na China:
A China acaba de ter êxito com que a Índia se juntasse a Rússia e BRASIL, e outros países para se juntar a Shangai Corporation e colaborassem com eles e Japão teve uma reunião muito amigável com a China em que o Imperador teve um encontro com o líder chinestres vezes, presidente Bush que não se reuniu com i Imperador japones em 8 anos, então o EUA cometeu isso por se sentir ameaçado por ser isolado destas potências.
Momentos antes do terremoto na China foi detectado no mesmo local nuvens coloridas no céu, e alem disso um satélite Taiwanês detectou um descenso de 50% na ionosfêra, da quantidade de energia que ela contém sobre a zona que ocorreu o terremoto, e um descenso de 50% seria exatamente o que aconteceria se o HAARP empurrasse a ionosfera para cima e logo voltasse a joga-la para baixo, isso mostra que o governo norte americano estão matando e ameaçando o mundo com as armas climáticas.
HAARP e o Tsunami no Japão:
Benjamin Fulford em uma entrevista com Heizo Takanaka que foi ministro das finanças no Japão, informa o por que havia dado o controle do sistema de finanças japonês para grupos oligárquicos da America e União Européia, pois foi ameaçado por uma catástrofe
“isso foi há poucos anos, e com o recém terremoto e tsunami do Japão apenas um fato: HAARP foi ligado às 00h00min horas do dia 09 de março de 2011. (PRECISA DIZER ALGO A MAIS?)
HAARP e o céu do Chile antes do terremoto:
O fenômeno de mudança de cor e de luzes no céu teria ocorrido em outros lugares afetados por terremotos, como o Haiti. Alguns cientistas estão atribuindo o fato ao efeito HAARP
As mesmas luzes no céu foram vistas momentos antes do terremoto no Haiti, China e Chile, e agora com este do Japão não tive conhecimento das imagens ou videos.
HAARP e o terremoto no Haiti:
O próprio Hugo Chávez acusou o EUA de “Brincar de Deus” com o terremoto criado no Haiti, e que a marinha que usou a arma capaz de criar os terremotos ( a HAARP)e ele afirma que foi apenas um treino, o objetivo final é destruir e dominar o Irã.
Assim o EUA é e continuará sendo a grande potência, e comandando o mundo obrigando países a obedecer como eles bem entender! brincando de Deus.
Fonte: https://www.facebook.com/conspiracaoguerrasnoticias/photos/teoria-da-conspiracao
A coluna deste mês foi motivada por um texto publicado na Ciência Hoje sobre o projeto HAARP (sigla em inglês para Programa de Pesquisa da Aurora Ativada por Alta Frequência). Em alguns meios de comunicação circula a informação de que se trata de protótipo para um sistema de armas similar ao Guerra nas Estrelas, programa militar da era Reagan (Ronald Reagan governou os Estados Unidos de 20/01/1981 a 20/01/1989). Buscas em bases de dados confiáveis indicam que essas notícias são uma mistura de inconsistentes teorias conspiratórias com pseudociência, na linha daquilo que Marcelo Knobel e Vera Rita da Costa tão bem retrataram.
Em setembro de 2012, escrevi aqui na coluna sobre os efeitos benéficos e danosos da ionosfera na transmissão de ondas de rádio. Na busca que fiz para avaliar o projeto HAARP, que tem a ver com esses efeitos, descobri trabalhos instigantes sobre os efeitos de terremotos em algumas propriedades da ionosfera.
A questão foi levantada pela primeira vez em 1969, mas só a partir dos anos 1990, com os notáveis desenvolvimentos tecnológicos resultantes do projeto HAARP e congêneres, essa área do conhecimento experimentou significativo salto na quantidade de artigos publicados. Vejamos o que se sabe sobre o assunto.
Camadas da atmosfera
A atmosfera terrestre é uma camada gasosa que envolve nosso planeta e apresenta comportamento funcional diretamente ligado à nossa vida. Argônio, nitrogênio e oxigênio, seus principais constituintes, se mantêm em volta da Terra pela força da gravidade.
A atmosfera terrestre é uma camada gasosa que envolve nosso planeta e apresenta comportamento funcional diretamente ligado à nossa vida
Entre a superfície terrestre e a altura próxima de 100 quilômetros, a temperatura oscila entre 30 graus Celsius (na superfície) e cerca de 100 graus Celsius negativos um pouco abaixo de 100 quilômetros. Na altura de 10 quilômetros aproximadamente, a temperatura é da ordem de 40 graus Celsius negativos, mas a 50 quilômetros volta a ser igual a 30 graus. Diminui novamente até 100 quilômetros e, a partir daí, cresce abruptamente até passar de 1.000 graus Celsius na altura de 300 quilômetros.
Em função dessa variação de temperatura e de outras propriedades físico-químicas, a atmosfera é dividida em quatro camadas: a troposfera fica abaixo de 12 quilômetros; entre 12 e 45 quilômetros, temos a estratosfera; a mesosfera vai até aproximadamente 100 quilômetros, onde tem início a termosfera.
Quando incide sobre a atmosfera, a luz solar produz dois efeitos imediatos, que dependem de sua energia e da densidade gasosa. Em primeiro lugar, os raios solares provocam oscilação das moléculas e dos átomos nela presentes, resultando no seu aquecimento.
Quando a energia do raio solar é suficientemente grande e a densidade gasosa suficientemente pequena, há ionização de átomos e moléculas, ou seja, elétrons lhes são arrancados, e a atmosfera se transforma em plasma, matéria que tem o mesmo número de elétrons livres e íons. É em razão desses íons que nasceu a denominação ionosfera, camada da atmosfera que se estende da altitude de aproximadamente 50 quilômetros a cerca de 1.000 quilômetros.
O diagrama mostra o ciclo de radiação solar na ionosfera. (imagem: modificada de Wikimedia Commons/ Elaragirl – CC BY-SA 3.0)
Assim como a atmosfera foi dividida em camadas conforme a variação de temperatura com a altitude, a ionosfera foi dividida conforme a densidade de elétrons livres: entre 60 e 95 quilômetros, tem-se a camada D; entre 95 e 150 quilômetros, a camada E; e, na sequência, a camada F. Em geral a camada F é subdividida em F1 (parte inferior) e F2 (parte superior), mas estudos realizados nas duas últimas décadas indicam que na região equatorial há uma terceira camada, acima da F2.
Sendo um plasma, a ionosfera é caracterizada por quatro parâmetros: densidade de elétrons, temperatura dos elétrons, temperatura dos íons e frequência crítica, abaixo da qual a radiação eletromagnética é refletida e acima da qual ela atravessa a ionosfera. Obviamente as camadas D, E e F têm seus valores característicos. A densidade eletrônica e a frequência crítica são os parâmetros mais importantes nos processos de interação do plasma com a radiação eletromagnética, razão pela qual são os mais estudados.
Anomalias ionosféricas e terremotos
A reconhecida complexidade do plasma ionosférico justifica o fato de até hoje vários fenômenos observados continuarem sem explicação unanimemente aceita pela comunidade científica. É o caso de algumas anomalias ionosféricas correlacionadas com a ocorrência de terremotos. Os primeiros registros foram obtidos nos anos 1960, mas só a partir dos anos 1990, com o desenvolvimento de recursos tecnológicos apropriados, é que a área passou a ser encarada seriamente.
A reconhecida complexidade do plasma ionosférico justifica o fato de até hoje vários fenômenos observados continuarem sem explicação unanimemente aceita pela comunidade científica
A questão é tão séria que o Centro Nacional de Estudos Espaciais, da França, fabricou um microssatélite especialmente preparado para investigar alterações na ionosfera causadas por efeitos sísmicos e por atividades antropogênicas como transmissão de ondas com alta frequência ou com frequência muito baixa, as famosas ondas VLF (na sigla em inglês). Denominado Demeter (acrônimo em inglês de Detecção de Emissões Eletromagnéticas Transmitidas de Regiões com Terremotos) e lançado em 2004, o microssatélite transporta sensores para medidas de composição iônica, densidade eletrônica e temperatura do plasma.
Observações feitas com satélites no início dos anos 1990 e confirmadas recentemente pelo Demeter mostraram que a densidade de elétrons em escala global parecia uma colcha de retalhos com vários buracos. Tais irregularidades não puderam ser explicadas com os modelos tradicionais, que levam em conta apenas a ação da radiação solar sobre a ionosfera.
A correlação com terremotos foi logo estabelecida, mas os mecanismos responsáveis pelo fenômeno continuam sendo debatidos na literatura, apesar da grande quantidade de dados acumulados com os receptores usuais e agora também com o sistema de posicionamento global (GPS), que permite a medida do conteúdo total de elétrons (TEC, na sigla em inglês).
Registro da densidade de elétrons na ionosfera medida por um Sistema de Posicionamento Global (GPS) instalado na Terra. O valor da densidade cresce do azul para o vermelho. (imagem: Nasa/ Laboratório de Propulsão a Jato)
Na literatura especializada, esse processo é conhecido como medida GPS TEC. No diagnóstico da ionosfera para determinar sinais precursores de terremotos, mede-se a diferença de cada medida TEC com a média das medidas dos 15 dias anteriores.
Para vários terremotos analisados, foram observadas diferenças significativas entre essas duas medidas alguns dias antes do terremoto. Só para citar um exemplo, a 6 de maio de 2008, seis dias antes do terremoto de Wenchuan, na China, a diferença do conteúdo total de elétrons apresentou um pico negativo e, no dia 9, um pico positivo. Também a frequência crítica da camada tem apresentado anomalias em dias anteriores à ocorrência de terremotos em diferentes localidades da Terra.
À espera de uma teoria unificadora
Os resultados mencionados acima – obtidos por diferentes pesquisadores, em diferentes locais, para diferentes tipos de terremoto – constituem uma extraordinária base de dados à espera de uma teoria unificadora. Há quem atribua as irregularidades na densidade de elétrons ao processo de ionização da atmosfera próxima à superfície terrestre causado pela liberação de radônio durante o movimento tectônico que antecede o terremoto.
Pesquisadores do Instituto de Pesquisa Espacial da Academia Russa de Ciências são os principais defensores dessa hipótese. Sendo radioativo, o radônio tem a propriedade de ionizar o ar à sua volta. Essa ionização se propagaria a partir da superfície terrestre na direção da ionosfera.
Há quem não acredite que a quantidade de radônio liberada seja suficiente para provocar os efeitos observados. Estes sugerem que a ionização se inicia com a liberação de cargas positivas dos minerais, resultante do processo de atrito entre as camadas tectônicas. As medidas realizadas até o momento suportam as duas hipóteses. A medida decisiva ainda não foi idealizada.
Antena para pesquisas sobre a ionosfera instalada em Kangerlussuaq, na Groenlândia. (imagem: Wikimedia Commons/ Chmee2/Valtameri – CC BY 3.0)
Até o início dos anos 1970, a ionosfera era vista e investigada de modo passivo, como elemento essencial nos processos de transmissão e recepção de ondas eletromagnéticas, sobretudo ondas de rádio. Ela era o que era em função de suas interações com a radiação solar e com o campo magnético terrestre, as quais modelavam seu comportamento.
Mas há 45 anos o homem passou a exercer papel ativo sobre o comportamento da ionosfera por meio de ondas de rádio de alta frequência e alta potência. Os emissores dessas ondas, entre ele o projeto HAARP, passaram a ser conhecidos como aquecedores ionosféricos e deram origem a inúmeras inovações tecnológicas. Algumas dessas inovações estão hoje a serviço da terceira fase de utilização da ionosfera, ou seja, como meio de sinalização prévia da ocorrência de terremotos. Não será surpresa se, assim como no caso dos sismógrafos, uma rede de receptores tipo Demeter for instalada em escala mundial.
Carlos Alberto dos Santos
Professor-visitante sênior da Universidade Federal da Integração Latino-americana
Fonte: https://cienciahoje.org.br/coluna/terremoto-abala-ionosfera/
SÃO INÚMERAS AS TRAGÉDIAS CAUSADAS PELO HAARP, NO BRASIL E NO MUNDO.
A ESTRATOSFERA, QUE ALCANÇA OS 50 Km, PASSANDO PELA CAMADA DE OZÔNIO; A MESOSFERA, QUE ATINGE 90 km; E A IONOSFERA, ENTRE 350 E 1000 Km DE ALTITUDE E TAMÉM É CHAMADA DE AURORA.
O VIDEO A SEGUIR MOSTRA O TORNADO QUE ATINGIU OS MUNICÍPIOS DE NOVA IGUAÇU E SEROPÉDICA, BAIXADA FLUMINENSE DO RIO DE JANEIRO, EM 19 DE JANEIRO DE 2011.
NAS CIDADES DE ANTONINA E MORRETES, BAIRROS INTEIROS ESTÃO INTERDITADOS POR CAUSA DO RISCO DE DESLIZAMENTOS.
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