Essas estruturas embelezam e enriquecem a paisagem
06/10/2014 |
Símbolos do poder do homem sobre a natureza, as pontes são objetos da atenção de arquitetos e engenheiros há séculos. Esses profissionais usam pedra, cimento, madeira, aço (e às vezes tudo isso junto) para criar verdadeiros monumentos em meio à paisagem.
O resultado é que as construções duram séculos e, com a passagem do tempo, ganham cada vez mais beleza. Ainda mais quando construídas em meio à geografia deslumbrante. Fotógrafos de todo o mundo sabem disso e tratam de clicar as melhoresimagens desses monumentos poéticos.
É então que se descobre o encanto daspontes anônimas, criadas por pessoas desconhecidas. Servindo apenas de passagem, sem a intenção de exaltar o poder de um governante, elas mostram que a beleza, muitas vezes, vem das construções comuns.
A seleção desta página apresenta fotos de 21 pontes antigas que se destacam por sua capacidade de encantar e parecem saídas de outro mundo. Confira!
Índios tocando a flauta uruá no pátio da aldeia camaiurá, no Parque Indígena do Xingu
O Parque Indígena do Xingu (antigo Parque Nacional Indígena do Xingu) foi criado em 1961 pelo então presidente brasileiroJânio Quadros, tendo sido a primeira terra indígena homologada pelo governo federal. Seus principais idealizadores foram os irmãos Villas Bôas, mas quem redigiu o projeto foi o antropólogo e então funcionário do Serviço de Proteção ao Índio, Darcy Ribeiro. A área do parque, que conta com mais de 27 000 quilômetros quadrados (aproximadamente 2 800 000 hectares, incluindo as terras indígenas Batovi e Wawi), está situado ao norte do estado de Mato Grosso, numa zona de transição florística entre o Planalto Central e a Floresta Amazônica. A região, toda ela plana, onde predominam as matas altas entremeadas de cerrados e campos, é cortada pelos formadores do Rio Xingu e pelos seus primeiros afluentes da direita e da esquerda. Os cursos formadores são os rios Kuluene, Tanguro, Kurisevo e Ro…
O que são plantas companheirase antagônicas? Publicado em22 de maio de 2014porSabor de FazendaGabriela PastroOlá, pessoal! Hoje vamos falar sobre plantas companheiras e antagônicas. Este é um tema pouco conhecido por boa parte dos hortelões iniciantes, mas o seu conhecimento é milenar e é utilizado desde a Antiguidade pelos agricultores. Plantas companheiras… Basicamente, são aquelas se ajudam ao serem plantadas no mesmo local. Elas podem se ajudar na melhor ocupação do solo, utilização da água, luz e nutrientes e também na utilização dos seus metabólitos secundários (efeitos alelopáticos). O resultado desta interação são plantas mais bem desenvolvidas e saudáveis. Plantas antagônicas… Contrariamente as companheiras, são aquelas que ao interagirem com outras plantas ou alguns animais (como algumas pragas) causam efeito inibitório. Duas plantas podem ser antagônicas se competirem intensamente pelo mesmo recurso (água, nutriente ou luz solar) ou se a presença de uma inibir o crescimento da ou…
Paredes vivasMedidas diminutas ou áreas já mobiliadas não são desculpas para abrir mão das plantas. Nesses casos, vale criar jardins verticais ou composições com vasos – o resultado é surpreendente. (Foto: Edu Castello)Proteção verde Sair de uma casa com quintal generoso e ir para um apartamento é uma troca difícil. A segurança de morar em prédio e a vista privilegiada para um parque compensaram a mudança, mas a moradora ainda sentia falta de um contato direto com as plantas. Ela queria trazer o máximo de verde possível para a varanda de 15 m², mas sem comprometer a utilização do espaço. A solução dos arquitetos paisagistas Luiz Felipe e Luiz Gustavo Camargo Gomez, da Folha Paisagismo, foi criar um jardim vertical sobreposto ao guarda-corpo. “O espaço recebe bastante luz indireta, por isso escolhemos samambaias e antúrios”, explica Luiz Felipe. A dupla usou vasos plásticos com pontos de irrigação automática presos a uma tela metálica. Para dar acabamento, instalaram tábuas de peroba, q…